Três importantes ações para a volta das aulas presenciais.

Se tem um ponto que todos entram em consenso é que a pandemia da COVID-19 trouxe vários desafios difíceis de superar, acentuou diferenças e acelerou processos tecnológicos em várias frentes, especialmente no mundo corporativo e escolar.

Será que nossas escolas estão preparadas para a volta de nossos alunos?

Uma dúvida muito frequente no meio educacional está relacionada sobre a volta das atividades da escola in loco.

Por isso, listamos alguns pontos essenciais para organização da volta aos espaços de convivência escolar, tanto do corpo docente quanto dos alunos.

  1. Acolhimento de grupo:

Diminuir a pressão emocional vivida nos últimos meses torna-se essencial para o êxito das voltas às aulas. Esse seguramente pode ser um momento excelente para fazer da escola um espaço mais interessante, dentro do mundo em que vivemos.

É bem provável que a distância e o tempo que os estudantes e a maioria dos profissionais da educação estão do espaço escolar, os deixem com muitas saudades, que estejam em suma maioria ávidos pelo retorno.

Porém isso não quer dizer que docentes e alunos estejam com suas potencialidades plenas, pois infelizmente o período atravessado passou longe do que podemos referenciar como férias, em geral mais intensificou os desgastes que os amenizou.

Desta forma é de suma importância realizar o acolhimento dos professores e demais profissionais da educação. Especialmente para que eles possam também transmitir maior tranquilidade e assim eficácia nos processos de aprendizagem para os estudantes.

Acolher os alunos é missão primordial, transmitir para eles a atenção e o carinho que podem ter das relações humanas na escola torna-se fundamental, isso só é possível de ser realizado com maestria se os docentes também estiverem nessa sintonia. 

Já os estudantes chegarão depois de meses afastados uns dos outros, com demandas de sociabilidades enaltecidas, especialmente os mais jovens. 

Intercalados, jogos e atividades de controle da respiração podem ser excelentes atividades para amenizar ansiedades e diminuir as pressões exteriores de todos.

Há atividades e técnicas bastante simples que podem ser acrescidas ao dia a dia das escolas, como meditação, jogos coletivos, games e músicas por exemplo.

  1. Diversão:

Existem poucas estratégias de engajamento e acolhimento mais eficazes que aquelas que nos façam ter experiências divertidas.

Atividades lúdicas, que possibilitem interações sociais são sempre muito bem-vindas, tanto para o envolvimento dos docentes quanto dos alunos.

Trabalhos socioemocionais leves, que possam ser praticados por todos sem maiores restrições, são importantes e podem ser tanto com movimentações físicas quanto intelectuais ou melhor ainda se forem ambas.

  1. Ferramentas:

Um dos desafios mais intensos para o êxito no engajamento dos professores e dos alunos são os relacionados às estruturas para que as interações possam ser viabilizadas, para  criar estratégias de acolhimento.

As ferramentas são importantes para os docentes e alunos engajarem-se na volta às aulas presenciais, especialmente depois de meses distantes fisicamente.

Existem várias soluções disponíveis, desde o uso da quadra de esportes, do pátio, o incremento de tecnologias educacionais que facilitem a vida do professor, desde que o estudante possa usufruir destas ações atrelando a estas algum significado educativo.

O corpo docente em geral tem boas ideias para criação de eventos para escola  alinhados com a coordenação e direção. Este será um momento que essas possibilidades farão toda a diferença, com ou sem aglomerações, o que vai depender do cenário em que isso ocorra,  claro que todos desejamos ser dos melhores. 

Passados tantos meses, praticamente com contatos somente virtuais, engajar alunos pode ser uma tarefa maior do que já existia antes do período de pandemia. Digamos que agora o desafio é um pouco mais intenso, porque as aulas nesse período foram essencialmente virtuais e ou com materiais digitais. Então existe uma potencialidade emergida que não poderá ser simplesmente ignorada, dado o grau de atenção que as telas ocupam atualmente. 

Frente a estes desafios, os jogos e as multimídias tornam- se inevitavelmente ainda mais interessantes para o uso do dia a dia escolar. Pelo potencial de atenção e desenvolvimento de habilidades intelectuais e socioemocionais, são excelentes ferramentas para fomentar os momentos de processos ensino aprendizagem, e facilitam em muito a ação pedagógica dos docentes. 

Com objetivos claros, aplicar jogos e soluções de gamificação com interação entre tecnologias, pode-se envolver os alunos em missões que demandem resiliência para “chegar lá” naquele game.

Uma das excelentes ferramentas, tanto no auxílio do docente quanto no engajamento dos alunos, são as mesas digitais, como a original e premiada Playtable. Elas auxiliam e muito a tarefa do docente na prática de conteúdos, pois trabalham com o desenvolvimento de várias habilidades cognitivas e socioemocionais importantes, muitas delas previstas na Base Nacional Comum Curricular.

Previna-se na preparação dessas ações para que a volta dos professores e alunos às escolas seja uma experiência inesquecível e que dê início a um modelo progressista de educação.

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