Tecnologias educacionais nas Escolas Públicas: exemplos de sucesso

Se por um lado o uso das tecnologias educacionais cresce no ensino privado, as escolas públicas ainda enfrentam muitas barreiras para a implantação efetiva de ferramentas digitais. Com os recursos escassos o ensino público encontra dificuldades para equipar os laboratórios da escola e disponibilizá-los aos estudantes.

Entretanto, algumas instituições de ensino já encontraram uma alternativa acessível e eficaz para o processo educativo: a mesa digital. A PlayTable é a primeira mesa digital com jogos educativos do Brasil. Se compararmos com outras tecnologias educacionais, a mesa interativa possui alguns diferenciais: além de ser completamente segura e resistente, pode ser usada simultaneamente por várias crianças e não requer conexão com a internet.

Outro fator importante é a sua fácil usabilidade por crianças com deficiência. Por ter seu principal pilar fundamentado na ludopegagogia, a PlayTable integra crianças com deficiência em atividades coletivas dentro da sala de aula, sendo uma importante ferramenta para que a inclusão aconteça na prática.

Com isso as escolas públicas conseguem inseri-la tanto no orçamento, quanto no plano pedagógico, tornando o processo de aprendizagem mais lúdico, divertido e interativo, dentro da linguagem dos nativos digitais.
 

Conheça cases de tecnologias educacionais em escolas públicas
 

Praia Grande (SP) –  As salas de informática das escolas municipais de educação infantil de Praia Grande, no litoral de São Paulo, começaram o ano letivo de 2019 equipadas com 274 mesas interativas. A tecnologia é voltada a crianças de três a cinco anos e irá funcionar como um complemento às atividades realizadas em sala de aula. Os laboratórios serão equipados com até nove mesas, sendo que cada uma poderá ter quatro alunos realizando atividades simultaneamente. A tecnologia conta com 16 aplicativos e mais 200 atividades, proporcionando desenvolvimento do raciocínio lógico, coordenação motora, memorização, atenção e paciência e criatividade.

Prefeitura Municipal de Florianópolis (SC) – A Secretaria Municipal de Educação entregou nas escolas municipais mesas digitais interativas, que potencializam a resolução de problemas com foco na alfabetização e no letramento dos anos iniciais. E o mais legal: é totalmente acessível para qualquer tipo de deficiência. Mais tecnologia, modernidade e qualidade para o ensino dos alunos.

Educação Especial de Fraiburgo (SC) – O município de Fraiburgo, situado no meio-oeste de Santa Catarina, disponibilizou mesas digitais para as escolas públicas de educação especial. O objetivo da Secretaria Municipal de Educação foi oferecer tecnologias educacionais para auxiliar os professores a trabalharem o desenvolvimento cognitivo e motor dos estudantes que necessitam de atendimento especializado. Os professores e a coordenação pedagógica participaram de um treinamento para conhecer as funcionalidades da ferramenta e como inseri-la no plano pedagógico de forma que seja realmente inclusivo.  

Ensino Fundamental e Educação Infantil de Mossoró (RN) – As mesas digitais também foram escolhidas por Mossoró, no interior do Rio Grande do Norte, para auxiliar os professores que atuam nas fases iniciais da educação infantil e ensino fundamental. O uso de tecnologias educacionais motiva os estudantes que estão em fase de alfabetização, por meio de jogos e aplicativos lúdicos eles podem aprender enquanto brincam. O município adquiriu 200 mesas digitais, que foram alocadas em mais de 20 escolas de Mossoró, sendo 18 na zona rural e 5 na zona urbana.


 

São Gonçalo do Amarante (RN) – Outro município onde a educação infantil conta com o apoio de tecnologias educacionais é São Gonçalo do Amarante, também no Rio Grande do Norte. A Secretaria de Educação aproveitou o gosto das crianças pelos games para inserir as mesas digitais no contexto pedagógico. Agora os alunos aprendem desde português, inglês, história e geografia até matemática, estimuladas por jogos e aplicativos. Os pequenos ficaram mais interessados no conteúdo pedagógico a partir do momento em que receberam o apelo tecnológico e a aprendizagem ficou mais rápida e divertida.

Você conhece algum outro exemplo do uso de tecnologias educacionais em escolas públicas? Compartilhe conosco nos comentários.  

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