Vantagens da tecnologia assistiva na educação especial

Mais uma Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) adotou a PlayTable para a rotina pedagógica da entidade. Já são mais de 100 instituições desse estilo em todo o país que usam a mesa digital.

A principal característica que faz do produto um aliado para a educação especial é a tecnologia assistiva: os jogos educativos trazem características que apoiam o desenvolvimento motor e cognitivo. Isso significa que, mais do que momentos de diversão, crianças e adolescentes que tem os games inseridos na sua rotina acabam praticando movimentos e ações que auxiliam na melhoria de seus reflexos, coordenação e percepção. Conseguem se movimentar melhor pintando ou montando quebra-cabeças criados levando em consideração suas limitações, ouvem as orientações para facilitar a compreensão, brincam com jogos que estimulam o pensamento lógico.

Conheça abaixo algumas das vantagens de trazer a tecnologia assistiva para a educação especial:

– Na APAE de Fraiburgo: com apoio da terapeuta ocupacional da entidade, mais de 150 alunos passam por atividades diárias que envolvem a tecnologia assistiva da PlayTable. Aprendem a soletrar letras, a melhorar as expressões, a ter mais controle sobre os movimentos. Além disso, estudantes autistas acabam se aproximando de forma mais fácil dos colegas através dessas opções. No canal da entidade no Youtube é possível acompanhar algumas das ações.

– Na APAE de Videira: outra instituição que aposta em tecnologia assistiva. Por lá, tablets e adaptadores para computadores também fazem parte da rotina e os recursos auxiliam a prática pedagógica da instituição. Seja na limitação da linguagem ou dos movimentos, os jogos fazem parte de uma série de atividades que já estão surtindo efeito na melhoria do desenvolvimento de crianças e adolescentes.

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– Em tratamentos relacionados à paralisia cerebral: a fonoaudióloga Geórgia Pereira Nejaim optou pelos games da PlayTable para possibilitar aos pacientes atividades mais leves, tornando o tratamento mais interessante. Um dos pacientes dela, com paralisia cerebral, já conquistou uma importante evolução nos movimentos relacionados a coordenação motora fina. Ela mostra um pouco do trabalho neste vídeo.

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