O desafio do campo de experiência “Escuta, fala, pensamento e imaginação”: Seis soluções à sua mão!

Entre todos os campos de experiência presentes na Base Nacional Comum Curricular, aquele que se apresenta como o mais instigante no processo de letramento e alfabetização é o “Escuta, fala, pensamento e imaginação”. 

É bem verdade que todos os campos visam o desenvolvimento de várias habilidades nos estudantes, porém é evidente que a associação direta entre a escuta e a fala, junto ao pensamento e a imaginação, sempre foi considerado o momento de maior desafio e importância nos processos cognitivos relacionados à educação para muitos pensadores, visto sua importância para o sucesso em praticamente todas as investidas paralelas e posteriores. 

O documento da BNCC pode ser acessado e baixado no site do Ministério da Educação no endereço do link http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ .

Vamos listar hoje seis belas possibilidades de trabalho com a mesa digital PlayTable que servem como grandes ferramentas pedagógicas para o desenvolvimento das habilidades e competências relacionadas a esse eixo de suma importância.

Mas antes disso, vale a pena lembrarmos como o documento descreve esse campo:

Escuta, fala, pensamento e imaginação – Desde o nascimento, as crianças participam de situações comunicativas cotidianas com as pessoas com as quais interagem. As primeiras formas de interação do bebê são os movimentos do seu corpo, o olhar, a postura corporal, o sorriso, o choro e outros recursos vocais, que ganham sentido com a interpretação do outro. Progressivamente, as crianças vão ampliando e enriquecendo seu vocabulário e demais recursos de expressão e de compreensão, apropriando-se da língua materna – que se torna, pouco a pouco, seu veículo privilegiado de interação. Na Educação Infantil, é importante promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando sua participação na cultura oral, pois é na escuta de histórias, na participação em conversas, nas descrições, nas narrativas elaboradas individualmente ou em grupo e nas implicações com as múltiplas linguagens que a criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social. 

Desde cedo, a criança manifesta curiosidade com relação à cultura escrita: ao ouvir e acompanhar a leitura de textos, ao observar os muitos textos que circulam no contexto familiar, comunitário e escolar, ela vai construindo sua concepção de língua escrita, reconhecendo seus diferentes usos sociais, dos gêneros, suportes e portadores. Na Educação Infantil, a imersão na cultura escrita deve partir do que as crianças conhecem e das curiosidades que deixam transparecer. As experiências com a literatura infantil propostas pelo educador, mediador entre os textos e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo. Além disso, o contato com histórias, contos, fábulas, poemas, cordéis etc. propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários, a diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da escrita e as formas corretas de manipulação de livros. Nesse convívio com textos escritos, as crianças vão construindo hipóteses sobre a escrita que se revelam, inicialmente, em rabiscos e garatujas e, à medida que vão conhecendo letras, em escritas espontâneas, não convencionais, mas já indicativas da compreensão da escrita como sistema de representação da língua. (Base Nacional Comum Curricular, 2018).

É perceptível a amplitude do campo enquanto objetivo e sua importância, então todas as possibilidades de auxílio aos docentes devem ser visualizadas e avaliadas para aplicação e assertividade do chamado quarto campo de experiência da BNCC.

Das várias soluções que a Playtable apresenta, separamos seis para ilustrar aos educadores como a educação também pode contar com alternativas divertidas e potencialmente eficazes. 

  1. Ariê Detetive: 
    o detetive Ariê precisa da ajuda de nossos alunos, em alguns desafios, entre eles Caça Palavras, onde as palavras são narradas e devem ser procuradas pelas crianças. Com a mesma proposta, nosso detetive também precisa arrumar a “Bagunça” ouvindo e guardando os objetos corretos no armário. Na situação do “Intruso” o jogador deve identificar onde o intruso está escondido em cada um dos grupos de objetos identificando-os pelas características diferentes entre si. Em todas as situações o aluno conta com níveis de dificuldade onde é preciso atenção e apoio auditivo, e através dessa concentração trabalhar a escuta, fala, imaginação e pensamento.


 

  1. Central de Atividades: 
    Na central contamos com várias atividades com ênfase em diversas práticas para desenvolvimento da coordenação motora, associação disso com as letras cursivas e de forma, maiúsculas, minúsculas, traços, libras  entre várias outras possibilidades que necessariamente perpassa nosso eixo “escuta, fala, imaginação e pensamento”!.


     

  2. Papa-letras:
    Nosso personagem Papa-letras adora comer letrinhas em cima de pequenos doces e está bastante esfomeado, por isso mesmo nossos alunos passam a ter como missão identificar as letras e levá-las até nosso amigo. A proposta conta com três níveis de dificuldade, o que inclui no nível mais avançado os desafios de cedilha, acentuação, CH/LH e outras situações comumente mais complexas do processo de alfabetização. O desenvolvimento lógico, ampliação do vocabulário geral e a necessidade de associação comunicacional entre o que se vê, escuta e identifica é base concreta relacionada ao campo de experiência da “escuta, fala, imaginação e pensamento”. 

  3. Boquinhas Memória: 
    Com a necessidade de identificar e associar letras inclusive de conversão de fonema e grafema através da concentração e memorização, essa proposta consiste em um jogo de memória baseado no Método das Boquinhas, indicado para alfabetização e reabilitação de distúrbios de leitura e escrita. Com uma proposta multissensorial e fonoarticulatória, torna simples a escrita com uma simulação de boca que converte som em letra. Com certeza a diversão está garantida, junto com a aprendizagem.


     

  4. Boquinhas Puxa-Bocas: 
    Baseado no mesmo “Método das boquinhas”, essa proposta trata de treinar a soletração de palavras. Através de três níveis de dificuldade, o aluno deve descobrir qual é a palavra correspondente às bocas apresentadas, atividade ideal para associação entre letras e suas sonoridades, portanto cem por cento atrelado ao quarto campo da BNCC.


     

  5. Contador de Histórias – Livros
    A proposta de narração de história como modo de leitura e apresentação de texto, formatos de letras, inclusive em Libras, está associada diretamente no desenvolvimento da criatividade, da leitura e comunicação, somente possíveis quando a assimilação da escuta e da fala já estão conectadas com a imaginação e o pensamento. Um momento mágico!

Todas as soluções educacionais listadas acima são algumas das ferramentas mais engajadoras do momento, pensadas para um público de crianças que aprendem de tudo, de várias formas, com especial atenção ao dinamismo e o afã comum das gerações atuais. Atreladas à BNCC, 

com certeza essas ferramentas contribuem para a melhoria do dia a dia da rede escolar, do trabalho pedagógico, não apenas como facilitadores para o docente, mas como atividades de relevância pedagógica e atreladas aos objetivos da comunidade escolar.

Conte com a PlayTable em sua rede escolar para uma educação promissora e eficaz.

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