Aumentar os indicadores sociais e educacionais é uma missão constante para os gestores como um todo. Quando falamos de um município, cidade e país, os desafios aumentam na medida da esfera em que atuamos.
Porém o conjunto da obra sempre é fortemente resultado do local, por isso atuar na melhoria dos índices municipais tem sido uma estratégia vencedora.
Quando falamos de índices educacionais isso é ainda mais evidente, compreendendo que são os municípios que geram em suma maioria a educação infantil e fundamental. Existem casos em que os Estados atuam nesses segmentos mas eles têm migrado aos poucos para a gestão municipal, em geral estes atuam apenas no Ensino Médio e faculdades regionais.
Assim o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é um indicador com laços estreitos com as gestões das Secretarias de Educação municipais. Ter boas médias no IDEB é sinal de progresso, pois trata-se de um indicador calculado a partir dos dados de aprovação escolar obtidos pelo Censo Escolar e uma média do desempenho do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), que podem inclusive abrirem portas de financiamento e fomento com recursos financeiros, materiais e sociais para o município em progresso, pois o índice é muito usado em políticas públicas.
O Brasil tem como meta atingir a média de 6 (seis) nos próximos anos, indicador igual ou próximo de países desenvolvidos.
Dito isso, como podemos aumentar nossos indicadores do IDEB?
Existem várias experiências de sucesso pelo país, vale ressaltar que nenhuma é uma receita pronta, pois a diversidade de situações podem acelerar ou não os processos, mas é importante ressaltar que, na maioria, foram consideradas ações que visam autonomia dos alunos e habilidades socioemocionais e o uso de recursos tecnológicos associados às práticas docentes, o que de praxe é uma constante presente nas novas gerações.
As produções colaborativas que intercalam componentes curriculares e o desenvolvimento constante de habilidades tecnológicas e socioemocionais tem se mostrado uma constante nas ações de sucesso, a médio e longo prazo.
As redes escolares que adotam suporte aos docentes para essas práticas têm saído à frente, pois relacionam essas soluções tecnológicas com os objetivos pedagógicos.
Por exemplo, desde tenra idade o estímulo à leitura em todas as áreas, contribuem muito para que os estudantes tenham excelentes habilidades de análise de informações e de raciocínio, o que desmistifica a separação crua entre linguagens, ciências humanas e as ciências exatas e da natureza.
Aprender e aplicar os conhecimentos em ações intercaladas também por níveis de dificuldade é importante, pois a avaliação dessas ações servem como instrumento de medida. Ainda que não seja o fim de tudo, são ferramentas que auxiliam muito também no foco para os bons indicadores do IDEB.
A importância de escolher tecnologias de fácil manejo para os docentes e alinhadas às propostas pedagógicas torna-se essencial. Por isso, indicamos conhecer as soluções agregadas à Playtable, que pensadas com base nos conhecimentos e no desenvolvimento das habilidades e competências da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), inclusive os jogos e demais propostas, estão tagueadas para serem encontradas de acordo com os objetivos educacionais.
Contem com o apoio de nossa equipe e entre em contato com a melhor solução para o aumento do IDEB da educação infantil e fundamental anos finais de sua rede escolar.