O desafio do letramento e da alfabetização provavelmente é o mais importante na vida dos docentes e dos alunos.
Considerando que existem direcionamentos para o desenvolvimento de habilidades e competências na Base Nacional Comum Curricular desde a educação infantil e que faz alguns anos que métodos mais clássicos de alfabetização têm passado por alguns questionamentos, sem dúvidas, o método fônico esteve no centro de várias polêmicas mas demonstrou-se ainda muito útil e eficaz no dia a dia das escolas brasileiras.
Ele obteve força novamente com a definição de seis componentes eixos do Programa Nacional de Alfabetização (PNA) que são: consciência fonêmica, instrução fônica sistêmica, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocábulo, compreensão de textos e produção escrita.
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Nesse cenário e com evidentes objetivos já conhecidos por muitos educadores, o método fônico ganhou novo “gás” como proposta nos anos iniciais da educação.
O método fônico trabalha com base na premissa de que a criança aprende com o reconhecimento do som de cada letra para que ela possa conseguir juntá-las e assim formar e pronunciar sílabas e palavras.
Com essa lógica, o método permite que a criança possa atingir mais facilmente a forma adequada para a pronúncia das palavras, com destaque para as comuns subtrações vogais nessa fase de aprendizagem e misturas sonoras de letras com sons “parecidos”
Levante a mão o profissional a frente do letramento e alfabetização que nunca se deparou com uma criança que confundiu, “v” com “b” ou “p”; “d” com “t” e vice-versa?
Considerando que a linguagem é mutável e os contextos podem influenciar essa pronúncia, o método possibilita melhor entrosamento cultural na comunidade que a criança vive suas experiências. Ao mesmo tempo, abre a possibilidade para que os educadores possam auxiliar o estudante em eventuais desvios muito nítidos na pronúncia e confusões entre as letras, sílabas e palavras semelhantes em termos sonoros, comuns na língua portuguesa.
O método propõe ações pedagógicas lúdicas e divertidas para atingir seus objetivos. A identificação das letras (grafemas) com seus respectivos sons (fonemas), assim como objetos e imagens, faz parte de um todo.
Os estímulos nessa proposta são auditivo e visual. Alinhar isso com interatividade é chamar o aluno para uma excelente solução de ferramenta de aprendizagem e, nesse caso, o aplicativo Boquinhas da Playtable é perfeito, pois trabalha todos os princípios do método fônico e torna-se uma excelente ferramenta no processo de alfabetização.
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Uma oportunidade muito boa para os gestores públicos, para aquisição de soluções que contribuam para alfabetização fônica, como as mesas digitais, é apoiar-se no Programa Tempo de Aprender, que prevê recursos para iniciativas que garantam formação continuada para professores; apoio pedagógico e gerencial para alfabetização, aprimoramento de avaliações de alfabetização que estão atreladas à Playtable, além de valorização dos profissionais ligados ao segmento com prêmios e reconhecimento público.
Para isso, o Ministério da Educação por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), coordenado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), garante mais de R$180 milhões de reais para aplicação do programa.
Então, com recursos disponíveis, solução pedagógica e tecnológica encantadora como a Playtable, mais o método fônico, estão dadas as condições para um caminho exitoso no letramento e alfabetização nas redes públicas.