Ministério da Educação recomenda a união de tecnologia e ensino

Tecnologia e educação podem e devem caminhar juntas não apenas como uma solução de poucas escolas pioneiras, mas como ferramenta intrínseca no dia a dia escolar público e privado no Brasil. Essa é a visão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), do Ministério da Educação, que rege o ensino no País, norteando as propostas pedagógicas das escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental.

No entendimento da BNCC, a tecnologia é aliada de crianças e de adolescentes para o desenvolvimento de diferentes linguagens e de habilidades cognitivas e emocionais. Para tanto, a tecnologia deve permear todos os conteúdos pedagógicos a partir de planejamento adaptado a cada faixa etária e disciplinas. Com isso, além de tornar a grade curricular atraente para as novas gerações (que já nasceram em períodos de internet acessível e tecnologia abundante), é possível desenvolver novas habilidades e competências.

Os benefícios para as crianças de usufruírem de uma educação tecnológica são diversos. Listamos aqui cinco deles, confira:

1) Criadores de tecnologia

O contato com a tecnologia de forma planejada e focada propicia aos estudantes interesse por novas ferramentas e soluções. Além disso, quando o contato com conteúdos de raciocínio lógico é feito de forma prazerosa (o que a tecnologia costuma oferecer), seu desenvolvimento é constante e profundo nos alunos criando uma das principais bases pedagógicas para despertar o interesse por programação e robótica.

2) Educação interativa

O tempo de alunos passivos, que só aprendiam copiando e ouvindo os professores, ficou para trás e não poderia ser diferente com os avanços tecnológicos atuais. Hoje, é possível proporcionar uma educação interativa, que desenvolve a criatividade dos alunos constantemente o que nos leva ao próximo benefício: a motivação.

3) Sala de aula 2.0

Além do envolvimento natural que a interação proporciona, as crianças são atraídas pelas imagens e pelos sons dos conteúdos tecnológicos, criando estímulos multissensoriais e, assim, mais motivação, curiosidade e mais poder de concentração.  

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4) Valorização do aluno

O ensino lúdico digital também permite a educação de forma personalizada e divertida: é possível focar em temas que o aluno tem mais interesse ou mais dificuldade, selecionando diferentes jogos compatíveis com cada necessidade.

5) Inovação no ensino

A tecnologia também proporciona melhor desempenho dos alunos nas disciplinas relacionadas aos jogos. Isso porque as crianças acabam aprendendo o conteúdo brincando e, muitas vezes, se interessando por eles além do ambiente escolar. Além disso, os games incentivam a autonomia e a confiança das crianças.

Como oferecer esse novo ensino?

No Brasil, algumas empresas vêm investindo fortemente no desenvolvimento de material pedagógico digital, como a PlayTable, que também desenvolve seus materiais aliados à ludicidade (conceito conhecido como ludopedagogia). A empresa oferece, por meio de jogos, conteúdo para crianças desenvolverem coordenação motora, linguagens, criatividade, memorização, atenção, paciência e raciocínio lógico.

De maneira focada, a PlayTable trabalha conteúdos de Matemática (operações), Língua Portuguesa (alfabetização), Língua Inglesa, Ciências (corpo humano) e Artes. Todos os games foram criados para serem utilizados dentro do ambiente escolar, mas não apenas nele. Centros de reabilitação e hospitais podem usufruir dos benefícios dos jogos, que também podem ser utilizados por crianças com deficiência motora ou psíquica.

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Foto: Divulgação Colégio Equipe – Juiz de Fora/MG.  

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